Uniduto protocola na Secretaria do Meio Ambiente seu estudo de impacto ambiental

São Paulo, 30 de julho de 2010 – A Uniduto Logística S.A., empresa criada por um grupo que representa um terço da produção nacional de etanol, protocola hoje (30/7), na Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SMA) o Estudo de Impacto Ambiental (EIA), o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) e o Estudo de Análise de Risco (EAR) do Projeto Uniduto.

De acordo com Sergio Van Klaveren, presidente da Uniduto, a entrega dos documentos conclui a primeira etapa do projeto, que é a da consolidação da engenharia básica e dos estudos ambientais. “A partir de agora, entramos numa nova fase e aguardamos que o Estado de São Paulo avalie a viabilidade do Projeto Uniduto do ponto de vista ambiental.”

Para demonstrar a viabilidade do empreendimento, a Uniduto desenvolveu um minucioso estudo que envolveu 22 empresas de consultoria e mais de 100 especialistas das áreas de engenharia, geologia, biologia, economia, sociologia, geografia e comunicação social, entre outras. “Foram analisadas sete diferentes alternativas de traçado, comparando aspectos construtivos, ambientais e econômicos. A conclusão de todos esses estudos levou à proposição de um projeto maduro em termos de licenciamento ambiental, reduzindo as interferências sobre áreas de maior sensibilidade ambiental e minimizando a ocorrência de impactos negativos”, observa.

Nova solução logística para etanol brasileiro

Com um projeto baseado em dutos e na integração multimodal, a Uniduto prevê iniciar suas atividades em 2013. Quando em operação, terá capacidade para transportar até 16 bilhões de litros de etanol por ano, oferecendo uma nova alternativa de escoamento e distribuição de etanol, economicamente mais viável e segura, com vantagens técnicas, ambientais e sociais.

O Projeto Uniduto terá um total de 612,4 km de extensão de dutovia que passará por 46 municípios do Estado de São Paulo. Serão implantados quatro terminais coletores nas regiões de Serrana, Botucatu, Anhembi e Santa Bárbara d’Oeste; dois terminais de distribuição para o mercado interno em Paulínia e na Região Metropolitana de São Paulo (Caieiras), além de um terminal de exportação no Guarujá, onde também operará um porto próprio afastado da costa (offshore).

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