TDC Tools amplia capacidade e abre fábrica em Manaus
TDC Tools amplia capacidade e abre fábrica em ManausEmpresa que atua no mercado de ferramentas rotativas, com fábrica de especiais em São Paulo, a TDC Tools mantém seus planos de expansão. A empresa deve inaugurar até o final do ano uma nova unidade fabril em Manaus, ao mesmo tempo que está ampliando a capacidade da unidade paulistana.
“Com essas expansões, nossa capacidade de produção de especiais vai dar um salto de cerca de 400%”, garante Daniel Medeiros, gerente de Marketing da filial brasileira da TDC. Entre as novidades está a entrada em operação, neste início de novembro, da primeira afiadora CNC da Michael Deckel adquirida pela empresa.
Antes disso, a empresa já havia criado mais um turno de trabalho e já tem planos de criar um terceiro em 2009. “Também adquirimos novas afiadoras convencionais para a realização de serviços que não têm a necessidade de ser feitos em uma CNC ou processos que podem ser antecipados em máquinas deste tipo”, conta Medeiros.
Outro investimento foi a aquisição de um equipamento óptico de medição da Mitutoyo, desenvolvido a pedido da TDC, “pois não encontramos este tipo de equipamento no Brasil e os disponíveis não atendiam nossa necessidade. Com este equipamento podemos garantir 100% de aferição dos dimensionais de nossas ferramentas e seguir padrões internacionais de qualidade”.
Segundo Medeiros, a implantação dessas alterações já permitiu à empresa retornar ao lead time de 5 a 10 dias úteis, o que irá possibilitar a expansão do número de clientes sem comprometer o prazo de entrega. “A demanda por especiais superou nossas expectativas”, conta, atribuindo esse desempenho à qualidade e à equipe técnica presente em todos os principais pólos industriais do País. “O suporte técnico alavancou muito nossas vendas”
E é também para não comprometer o prazo de entrega que a empresa decidiu abrir uma unidade em Manaus. Segundo Medeiros, a unidade deve estar em operação até o final do ano ou, no máximo, no início de 2009. “Manaus tem a questão da distância, do transporte e vimos que não conseguiríamos oferecer um bom atendimento aos nossos clientes do Pólo de Manaus a partir da fábrica de São Paulo”.
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