Garantindo energia e faturamento
Estatísticas da Agência Nacional de Energia Elétrica estimam que o brasileiro fique sem energia elétrica, em média, 14 vezes por ano, totalizando 18 horas sem luz nesse período. Nas residências, esses dados podem representar desconforto, incômodo e, em alguns casos, possibilidades de acidentes domésticos. Os estabelecimentos comerciais, por sua vez, têm uma preocupação a mais: o faturamento.
São inúmeros os locais que dependem da energia elétrica para proteger produtos ou garantir a realização de serviços. O fato é que, hoje, não há como trabalhar sem eletricidade. Até mesmo panificadoras e pequenos mercados, utilizam sistemas eletrônicos para registro de saída de mercadorias e recebimento de pagamento.
Nessa situação, a falta de luz pode significar um grande prejuízo financeiro para o local. Em casos de peixarias e frigoríficos, qualquer interrupção do abastecimento de energia pode representar a perda de grande quantidade de produtos. E até mesmo nos escritórios, a energia faz muita falta. Além de representar a parada de profissionais que trabalham o tempo todo com computadores, a falta de luz pode ocasionar perda de dados importantes em servidores e outros sistemas de informação.
Por isso, é cada vez mais comum o uso de geradores para o fim emergencial em estabelecimentos comerciais. Em caso de falta de abastecimento externo, o gerador é acionado para garantir o funcionamento de máquinas, computadores, sistemas de refrigeração ou calefação. Funcionando com combustíveis variados e disponíveis em diversas potências, há um modelo adequado para cada fim. Esses equipamentos ainda podem ser usados em locais onde ainda não se tenha energia, como por exemplo, plantas de trabalho em pontos isolados e outros locais de difícil acesso de extensão de luz, como bosques ou praias.
Essa procura por geradores contrariou o que muitos pensavam há algumas décadas atrás. Em 1970, esses equipamentos eram comercializados principalmente em propriedades rurais, onde a rede de energia elétrica não chegava. Quando essas regiões passaram a ser abastecidas, imaginava-se que as vendas diminuiriam. Muito pelo contrário, hoje, os consumidores de geradores estão em propriedades rurais e centros urbanos que contam com abastecimento de eletricidade constante. Afinal, quem tem luz 24 horas por dia não quer correr o risco de ficar sem a comodidade da energia elétrica.
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