Clariant e Veolia Water Solutions & Technologies anunciam aliança estratégica
As multinacionais Clariant – líder mundial em especialidades químicas – e Veolia Water Solutions & Technologies – líder mundial em soluções tecnológicas para o tratamento de águas e efluentes líquidos – anunciaram, nesta terça-feira (5), a formação de aliança estratégica para gestão de água em plantas industriais. A solução integrada tem foco no tratamento e reuso desse insumo, e redução na captação do recurso natural.
Essa parceria inédita visa atender o Brasil, mas poderá, no futuro, ser estendida a outros mercados. “O acordo começa no Brasil. Então olharemos a América Latina e, depois, globalmente”, afirma o vice-presidente da unidade de negócios Oil & Mining Services para América Latina da Clariant, Carlos Tooge.
“A aliança estratégica Clariant e Veolia Water Solutions & Technologies é um divisor de águas no mercado. Não existe um concorrente direto se considerarmos a solução que passa a ser oferecida”, acrescenta o gerente de Refinaria e Tratamento de Água para a América Latina da Clariant, Eduardo Castilho.
As duas empresas somam suas expertises e competências para disponibilizar um pacote completo de especialidades químicas e tecnologias de ponta, e o suporte técnico e operacional dos sistemas de tratamento de água para as mais diversas instalações industriais e comerciais.
“Como empresa de tecnologia, identificamos uma oportunidade de atender às necessidades do mercado brasileiro por soluções integradas, em um trabalho conjunto com a Clariant, trazendo aos clientes produtos e serviços completos para a gestão do tratamento de águas e efluentes” afirma Mauro Gebrim, diretor de Desenvolvimento de Negócios América Latina da Veolia. “Com essa estratégia, temos certeza de que os clientes terão uma das melhores soluções do mercado mundial nesse segmento”, conclui.
Petróleo e gás, química e petroquímica, siderurgia/metalurgia, fertilizantes, mineração, açúcar e álcool, papel e celulose, têxtil, alimentos e bebidas estão entre os setores que oferecem maior potencial de negócios no curto prazo.
Cassiano Viana / TN Petróleo