Air Liquide apresenta suas soluções para o segmento ferroviário na feira Negócios nos Trilhos
Vários projetos de expansão da malha ferroviária, de linhas de metrô, licitações para implantação do VLT (Veículos Leves de Transporte) em várias capitais e a construção da linha para o trem-bala irão acelerar os investimentos em transporte ferroviário nos próximos anos. Esses aportes, que neste ano devem totalizar R$ 2,86 bilhões, segundo a ANTF (Agência Nacional de Transportes Ferroviários), devem alcançar R$ 55,7 bilhões nos próximos três anos, de acordo com estimativas do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
Sentindo o aumento dessa demanda, a Air Liquide, líder mundial em gases para indústria, saúde e meio ambiente, tem aumentado sua linha de produtos e sistemas destinados ao segmento, em particular, nos processos de corte e solda. Essas soluções estarão expostas na 13ª edição da Feira Negócios nos Trilhos, que ocorre de 09 a 11 de novembro no Expo Center Norte.
No evento, a empresa apresentará suas soluções em corte e solda voltadas ao mercado ferroviário (locomotivas, vagões, equipamentos de apoio e trilhos). No caso dos trilhos, por exemplo, irá expor as alternativas em gases combustíveis para soldagem aluminotérmica. Nesse processo, os trilhos são soldados por um banho de alumínio, que permite realizar sua união de forma rápida e flexível. José Antônio Cunha explica que o alumínio é utilizado para esse fim por conta de sua versatilidade neste tipo de união. “A solda aluminotérmica elimina vários processos no preparo de trilhos, otimizando a produção”, conclui.
A Air Liquide também levará à Negócios nos Trilhos suas soluções para aplicações de gases, como as linhas ALTOP e SMARTOP, que proporcionam ganhos de qualidade, economia e segurança consideráveis ao longo do tempo e o misturador Arcal Bulk. “São sistemas que aumentam a qualidade e economia do trabalho, o que é fundamental, em função do aumento do número de vagões por composições e das cargas transportadas, por parte das concessionárias. Isso demanda maior responsabilidade e qualidade das linhas férreas, vagões e conexões, em particular, quanto às suas soldas”, afirma.
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