Ergomat registra crescimento de 25% em 2007
Fabricante de máquinas-ferramenta, a Ergomat fechou o exercício de 2007 com crescimento de 25% em relação ao ano anterior. Além disso, apesar da situação cambial desfavorável, a empresa também conseguiu aumentar o volume de suas exportações em 5%.
De acordo com a empresa, um dos fatores que impulsionaram os negócios no Brasil foi o econômico, com a redução de taxas de juros, maior disponibilidade de crédito e aumento nos prazos de financiamento. “Outro fator é a grande aceitação dos tornos automáticos da Ergomat pela sua eficiência, precisão, longevidade e excelência nos serviços, tanto no Brasil, como na exportação”, garante o diretor de Vendas Alfredo Ferrari.
O diretor lembra que a demanda por máquinas-ferramenta da Ergomat vinha em crescimento desde o final de 2006 e manteve evolução positiva ao longo de todo o ano de 2007. “Nossa expectativa é a de que este ritmo persista no primeiro semestre de 2008”, diz. “Este ano devemos repetir os resultados do ano passado, em conseqüência de uma economia estável que continuará crescendo”.
Ferrari informa que sua empresa não sentiu reflexos efeitos da instabilidade econômica mundial. “A economia brasileira está sólida em função do desempenho do seu mercado interno. Para a Ergomat, 2008 começou com bons resultados de vendas e do número de consultas, tanto no mercado doméstico, como na exportação. Por isso, reafirmo que o primeiro semestre de 2008 terá um bom desempenho e tenho a esperança de que 2008 também terminará com bons números, apesar do quadro apresentado pela economia mundial”.
Na opinião do diretor, os modelos lançados no ano passado contribuíram para o desempenho da empresa, principalmente o torno automático CNC TNG 42, com mesa porta-ferramentas tipo “gang”. “Novos produtos serão lançados no decorrer deste ano, visando sempre a maior eficiência, maior produtividade e a melhor relação custo x benefício”, diz, acrescentando que no ano passado a Ergomat também obteve bons resultados com as suas representadas, a Star, do Japão, e a Hardinge Bridgeport, dos EUA.
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