8 mitos e verdades sobre óleos lubrificantes sintéticos

8 mitos e verdades sobre óleos lubrificantes sintéticosO óleo lubrificante sintético tem sido utilizado comercialmente há mais de 25 anos. Ao longo de todo esse tempo, surgiram muitos mitos e verdades sobre óleos lubrificantes sintéticos. Hoje, grande parte das fábricas faz uso dos mais variados tipos de óleos sintéticos para realizar a manutenção em equipamentos, especialmente com o intuito de reduzir atritos de peças e garantir vida mais longa às máquinas e sistemas. Embora o óleo sintético seja um suprimento que passou por muitas pesquisas e inovações tecnológicas, o que garantiu ao produto grande confiabilidade, é certo que alguns cuidados em relação à sua aplicação devem ser tomados. Por isso, fizemos uma pequena lista com 8 mitos e verdades sobre óleos lubrificantes sintéticos e tudo o que precisa saber sobre esses produtos.

1) Os lubrificantes sintéticos reduzem quantidade de lodo – Verdade. Os óleos sintéticos automotivos, por exemplo são projetados para reduzir a ocorrência de lodo e são, de fato, muito mais limpos do que os lubrificantes convencionais, que podem conter muitas impurezas diferentes.

2) O lubrificante sintético não precisa ser trocado: Mito. Infelizmente, tal como qualquer outro tipo de lubrificante, como petróleo, graxas, fluidos e óleos biodegradáveis, os sintéticos também precisam ser substituídos periodicamente. Em motores, por exemplo, o tempo de uso faz com que agentes contaminantes (ácidos, fuligem e umidade) prejudiquem a viscosidade do lubrificante, reduzindo sua ação nos motores, rolamentos e engrenagens.

3) Os lubrificantes sintéticos biodegradáveis são mais finos. – Mito. Tanto os sintéticos biodegradáveis quanto os lubrificantes comuns podem apresentar baixa viscosidade. Esse fator, aliás, é um importante elemento a ser levado em consideração para comprar um lubrificante de máquinas.

4) Os óleos sintéticos possuem um custo muito alto – Mito. Vários testes foram realizados em vários tipos de lubrificantes sintéticos marítimos, automotivos e aerospaciais e também com lubrificantes à base de petróleo e os resultados mostraram que os sintéticos, apesar de serem um pouco mais caros, fornecem uma melhor economia de combustível, além de reduzir o desgaste do motor. A diferença mínima do custo de investimento inicial para compra dos sintéticos é irrelevante em comparação com as economias de custo global em longo prazo, já que o produto diminui o desgaste nos dispositivos e os custos de reparação.

5) São compatíveis com os produtos petrolíferos – Verdade. Hoje, todos os lubrificantes sintéticos são totalmente compatíveis com lubrificantes de petróleo. No entanto, no início da produção de lubrificantes sintéticos alguns fabricantes utilizam ingredientes que não eram compatíveis, mas isso já é passado.

6) Não são facilmente acessíveis – Mito. Quando começaram a ser desenvolvidos, esses produtos sintéticos até podiam ser mais raros, mas agora muitas fabricantes de lubrificantes têm sua própria linha de lubrificantes sintéticos, como é o caso da Klüber Lubrication, da Molybras, Castrol, Shell, Ingrax, Mobil, entre outras.

7) Funcionam em veículos que utilizam sensores de oxigênio – Verdade. Óleos comuns e lubrificantes sintéticos de motor são feitos de compostos similares, os quais não são prejudiciais para sensores de oxigênio.

8) Veículos consomem mais lubrificante sintético – Mito. Enquanto o motor estiver em bom estado de funcionamento e não apresentarem falhas, os lubrificantes sintéticos não farão com que um motor use mais lubrificante, na verdade, é completamente o oposto. Devido às propriedades de materiais sintéticos, o motor irá beneficiar-se de maior vedação entre anéis de pistão e as paredes do cilindro.

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